Atenção Primária no Brasil: o crescimento do modelo, versus o alto custo dos planos de saúde

Por Rafael Weiss*

É certo que o modelo de atenção primária de saúde tem crescido no Brasil e trazido diversos benefícios a quem tem acesso. O impacto deste modelo se dá, especialmente, na prevenção e cuidados especiais.

Os planos de saúde comuns têm um alto custo para as empresas e colaboradores. Nesse meio tempo, muitas startups vêm se dedicando à tecnologia e rapidez da telemedicina, que aliada aos atendimentos presenciais, conseguem se destacar neste mercado.

O modelo de atenção primária atende etapas, como o acolhimento e identificação médica necessária, passando também por consultas individuais e coletivas de médicos e enfermeiros. Neste modelo, a prevenção de doenças e acompanhamento do indivíduo é o principal atributo.

A atenção primária no Brasil vem crescendo, e podemos listar alguns fatores responsáveis por isso. Antes de mais nada, este modelo é muito mais acessível ao bolso das empresas e colaboradores, permitindo que exista uma personalização em cada atendimento.

Além disso, sua efetividade fica evidente quando falamos em proporcionar bem-estar para as pessoas. É importante ressaltar que a Atenção Primária é uma das grandes responsáveis por auxiliar a prevenção geral da saúde dos colaboradores, incluindo os âmbitos mental e psicológica – o que influencia diretamente na qualidade do trabalho a ser realizado.

O ideal, entretanto, é que o modelo de atenção primária ande lado a lado com o plano de saúde, quando este for acessível ao bolso dos colaboradores.

*Rafael Weiss é Head de Marketing da Cuidas, healthtech que utiliza tecnologia para conectar médicos às empresas para realização de atendimentos de saúde

 

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