Se não fosse o seguro agrícola, prejuízo dos agricultores teria sido maior, diz governador do Paraná durante o Brasesul

Carlos Massa Ratinho Junior destaca a importância do mercado de seguros para a economia do País em congresso Brasesul realizado pelos Sincors SC, PR e RS

Começou hoje (26), em Foz do Iguaçu (PR), o Congresso Sul Brasileiro de Corretores de Seguros (Brasesul 2022) realizado pelos Sincors SC, PR e RS. Com o tema “Fidelize, Diversifique e Monetize”, o evento reuniu na abertura lideranças do mercado segurador nacional e contou com a presença do governador do Paraná, Carlos Massa Ratinho Junior.

“Para nós é motivo de muita alegria no estado do Paraná receber um evento dessa categoria tão importante e desse setor que movimenta o PIB da economia brasileira”, comentou Ratinho Junior.

Ele ressaltou que o estado teve um crescimento grande no ano passado. “Tivemos um faturamento do setor de aproximadamente R$ 10 bilhões, com crescimento de quase dois dígitos por ano. Mesmo com o enfrentamento da pandemia, o setor de seguros vem crescendo muito”, acrescentou.

Um ramo do mercado segurador que se destaca na região é o de seguro agrícola, pois o estado tem 40% de sua base econômica ligado à agricultura, agroindústria e ecologia. “Tivemos safras três grandes safras com prejuízo. Em 2019, 2020 e 2021 tivemos a pior seca dos últimos 91 anos. O Paraná perdeu R$ 35 bilhões só na safra de soja. Se não tivesse sido o seguro agrícola, possivelmente os prejuízos dos nossos agricultores teria sido muito maior”, lembrou o governador ao destacar a importância do setor.

Segundo ele, o mercado de seguros é primordial para que a economia do país se consolide cada vez mais e tenha garantia de crescimento para automaticamente aumentar o PIB.  “Como homem público, o meu desejo é que consigamos chegar a um patamar como é o mercado americano, em que tudo passa pelo setor de seguros, desde o pequeno seguro de uma porta até  as grandes obras como uma hidrelétrica como Itaipu. Se tivéssemos uma legislação pensando dessa forma como o mercado americano, não seriamos o país das obras inacabadas pelo serviços lamentavelmente de empresas que quebram, projetos malfeitos, que deram errado e que ficam abandonados por décadas”.

“Precisamos dessa atenção que tem sido dada ao nosso mercado, que é pujante e resiliente. Vamos, cada vez mais, ajudar a economia do nosso estado e a do nosso País”, comentou José Antonio de Castro, vice-presidente do Sincor-PR e coordenador do Brasesul.

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