No Dia do Médico: conheça histórias de pessoas que escolheram a medicina inspirados por outros profissionais

Nesta segunda-feira (18), comemora-se o Dia do Médico, um dia especial para homenagear aqueles que se doam todos os dias à sociedade. Nos últimos anos, com a chegada da pandemia da Covid-19, esses profissionais foram ainda mais valorizados. Suas missões passaram a ser ainda mais reconhecidas e o sonho de muitas pessoas em seguir a profissão, até então, adormecidos, foram reavivados, como o da advogada e relações públicas, Daianna Prybicz.

General practitioner in white coat holding stethoscope

“Eu fiz dois cursos antes da medicina – direito e relações públicas, mas a medicina sempre parecia um sonho distante e impossível. Quando fiz 30 anos, comecei a consultar com uma profissional que me inspirou muito. Foi aí que o desejo voltou à tona com ainda mais determinação”, contou Daianna.

Com o passar do tempo, Daianna decidiu fazer o vestibular, estudando em segredo. “Com a chegada da pandemia, tive completa certeza que era essa a carreira que gostaria de seguir. Mesmo sem formação na área, a minha vontade era estar lá, na linha de frente ajudando cada vez mais pessoas, e foi com essa determinação e força de vontade que fiz o vestibular e fui aprovada”, relatou.

A escolha pela medicina não foi algo que fugiu das atividades de Daianna, já que em suas outras profissões também precisava de um contato direto com as pessoas. “Escolhi a medicina porque ela mexe com pessoas, com vidas, e é isso que há de mais sagrado neste mundo: a vida. Meu objetivo agora é ajudar mulheres a encontrarem o equilíbrio do bem-estar físico e mental”, destacou.

Fernando Botarelli Cesar tem sua história de amor pela medicina muito parecida com a de Daianna. Ele, que está realizando cursinho pré-vestibular, trabalhou por quase dois anos na secretaria municipal de saúde de Santa Helena, no oeste do Paraná, e acompanhou de perto a rotina dos profissionais de saúde. Como inspiração para a área que quer seguir, utilizou o cirurgião Roberto Farina, por ter realizado a primeira cirurgia de redesignação sexual. “Meu TCC no direito foi sobre pessoas trans, um público que merece muita atenção. Quero atuar nesta área hormonal com o público para dar ainda mais visibilidade a causa”, relatou.

Para o diretor da Paraná Clínicas, empresa do Grupo SulAmérica, Dr. Carlos Mortean, a medicina é uma missão. Atuando na área há 37 anos, ele, assim como os mais jovens, também teve como inspiração o amor pelas pessoas e o objetivo de tornar a vida das pessoas melhor, quando atuava no Hospital Erasto Gaertner, em Curitiba. “Mesmo com o passar dos anos, não podemos esquecer nossa missão de servir, de amor e de muitas vezes nos anular para oferecer o melhor aos nossos pacientes. Com a chegada das novas tecnologias, a medicina ganhou novos formatos, porém, eu sempre faço questão de lembrar aos nossos profissionais que somos todos humanos e precisamos dessa troca face a face”, finalizou.

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