SulAmérica lança fundo temático de saúde e biotecnologia

Com apoio de conselho consultivo especializado, produto inédito no mercado tem carteira composta por redes hospitalares, centros de diagnóstico e farmacêuticas

Os clientes da SulAmérica Investimentos têm agora uma nova opção para diversificação de suas aplicações: o SulAmérica Saúde e Biotecnologia FIA. Sob a liderança do experiente time de gestão de renda variável da gestora, o fundo vai aplicar em empresas dos setores de saúde, hospitais, farmacêuticas, diagnósticos e pesquisas, além de biotecnologia, e tem como objetivo superar a rentabilidade do Ibovespa no longo prazo.

Em linha com o compromisso de investimento responsável da SulAmérica, o produto conta uma avaliação constante dos ativos no que diz respeito às questões ESG (ambientais, sociais e de governança, em tradução livre) das empresas investidas. Além disso, o fundo conta com um conselho consultivo especializado, formado por lideranças de referência no setor da saúde, como Denise Soares, presidente do Hospital Beneficência Portuguesa, Sidney Klajner, presidente do Hospital Israelita Albert Einstein, Ricardo Bottas, presidente da SulAmérica, Gabriel Portella, membro do Conselho de Administração da SulAmérica, e Marcelo Mello, vice-presidente de Investimentos, Vida e Previdência da SulAmérica.

A busca por saúde e cuidado é crescente no Brasil. As empresas do setor têm investido cada vez mais em expansão e tecnologia de ponta, com o objetivo de alcançar melhores resultados e maior abrangência, prestando atendimentos à distância, monitorando a saúde de seus clientes e avançando em diagnósticos. Com a pandemia da COVID-19, esses investimentos foram ainda mais alavancados.

“Atualmente, temos 18 empresas do setor de saúde listadas na Bolsa, o que representa R﹩ 425 bilhões. É um grande mercado, com um interessante potencial de expansão”, analisa Marcelo Mello, vice-presidente da SulAmérica. “Com objetivo de retorno de longo prazo, o SulAmérica Saúde e Biotecnologia FIA tem portfólio composto por aproximadamente 15 empresas de diversos setores da saúde e até 20% da carteira tem exposição internacional em empresas de biotecnologia.”

O fundo, classificado como “ações setoriais” na Anbima, possui taxa de administração de 2% e 20% de performance sobre o que exceder o Ibovespa. A aplicação mínima é de R﹩ 1 mil.

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