MAG Seguros discute tendências tecnológicas em podcast

O episódio do podcast Talks Inovação, produzido pela MAG Seguros, uma das companhias seguradoras mais inovadoras, segundo o Valor Econômico, apresentou o tema de “Tendências para 2022: como trazê-las para nossa realidade”, e discutiu as perspectivas para esse ano, como metaverso, internet das coisas e NFTs.

Renata Loyola, superintendente de gestão da inovação do Grupo MAG

As tendências acontecem a partir da necessidade de inovação de uma sociedade e vão refletir em contextos sociais, culturais, econômicos. E é importante acompanharmos essas tendências, caso estejamos atentos e com ferramentas capazes de monitorar esse contexto, pois torna-se possível nos antecipar e nos adaptar a esses movimentos — e ser proativo com o comportamento e as necessidades que seu cliente pode adotar.

O podcast, mediado por Renata Loyola, superintendente de gestão da inovação do Grupo MAG, contou com a participação de Cátia Tarabal, superintendente de Analytics, Pesquisa e Produtos e com Jimmy Werder, gerente de Canais Digitais, ambos também da MAG, começou definindo tendências como “uma sequência de eventos que mostram uma nova direção — novos hábitos de consumo, que vão determinando novos nichos de mercado, associados ao potencial de crescimento”, nas palavras de Cátia.

Com isso em mente, e falando sobre como trazê-las para nossa realidade, os executivos analisaram como primeira grande tendência para o ano de voltar para dentro de casa. “O mundo dificilmente vai voltar a ser como era”, explica Werder. “O mundo todo está indo para o modelo de trabalho híbrido; e quando você começa a usar muita tecnologia para o seu trabalho do dia a dia, existem riscos maiores. Uma tendência de mercado hoje é juntamente investir na diminuição deste cenário”, conta.

A Internet das Coisas (IoT) também foi apontada como outra grande tendência, uma teve seu uso mais pulverizado pelo mesmo contexto de inovação tecnológica forçada dos últimos anos — e que deve ter seu uso cada vez mais comum — desde carros de aplicativos autônomos a geladeiras que registram itens (e a falta deles) para fazer compras online de forma automatizada. No mercado de seguros esse tipo de inovação pode se dar, por exemplo, através de relógios inteligentes que monitoram a saúde dos usuários com dados compartilhados com a seguradora, que pode então usar essa sua “assinatura digital” de modo a personalizar produtos e assessorias.

O Open Insurance é outra dessas tendências, ligadas às acima. “Nada mais é do que um conjunto de regras e procedimentos que permitem criar um mercado aberto de seguros”, diz Tarabal. “Segmentação e personalização, tanto do atendimento como seu produto, são coisas que vieram para ficar”, analisa ela.

Também discutiram o uso de NFTs e do metaverso, que poderá ser usado como ambiente de negócios virtuais, acessado remotamente. Um corretor poderá fazer apresentações mais imersivas e de maior impacto na hora de vender um seguro, por exemplo, com projeções, vídeos, imagens holográficas, tornando a reunião mais lúdica e ao mesmo tempo, em uma experiência mais impactante. E, claro, tudo pode estar interligado — com NFTs sendo utilizados no metaverso, que será customizado com seus dados compartilhados.

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