Companhia se consolida no mercado nacional com tecnologias inéditas ao consumidor, números impressionantes e modelo de negócio eficiente e sustentável, com pegada de carbono positiva
A Copart, referência na organização de leilões extrajudiciais de veículos, acaba de celebrar os 10 anos de operação no Brasil. No período, a companhia já comercializou cerca de 450 mil veículos em parceria com mais de 100 comitentes, entre bancos, seguradoras e frotistas do mercado brasileiro, tudo sob um modelo de negócios baseado em eficiência, tecnologia e sustentabilidade.
Para alcançar alguns marcos importantes durante estes 10 anos, foram necessários investimentos de dezenas de milhões de reais voltados à expansão da infraestrutura local. Isso inclui a ampliação do número de pátios para um total de 24, instalados em 11 estados de todas as cinco regiões do País. Assim, a companhia adquiriu maior capilaridade e capacidade de atendimento aos compradores de todo o território nacional.
A empresa também foi a primeira do mercado brasileiro a disponibilizar funcionalidades com ajuda da tecnologia. Para auxiliar na busca pelas melhores oportunidades no segmento de leilões automotivos, os consumidores podem utilizar ferramentas, como o alerta de veículos e a possibilidade de favoritar os automóveis preferidos, tudo 100% online e apenas a um cadastro de distância para os clientes Pessoa Física (PF) e Pessoa Jurídica (PJ).
“Temos uma história muito consolidada no mercado global e trazer nosso modelo de negócio ao Brasil foi um dos maiores desafios de toda a nossa trajetória”, conta Adiel Avelar, presidente da Copart no Brasil desde a chegada da companhia ao País. “Os números, no entanto, revelam tudo sobre as nossas conquistas e falam por si. Atendemos a mais de 700 mil licitantes e arrematantes neste período”, complementa.
Operação net zero
Além das tecnologias oferecidas aos clientes e números alcançados nesta década de Brasil, a operação global da Copart representa um importante benchmark aos indicadores e metas de ESG estabelecidos por grandes corporações de todo o mundo. Isso porque a natureza do modelo de negócio da empresa já é totalmente sustentável.
O Report de ESG 2022, publicado pela companhia no início de novembro, estima que suas operações em todo o mundo geraram aproximadamente 75 mil toneladas métricas de CO2e (CO2 Equivalente) no ano fiscal de 2022. Essa quantidade de carbono foi emitida para avaliar, processar e vender mais de 3 milhões de veículos.
Ainda segundo o estudo, as próprias operações da empresa ajudaram a reduzir a produção mundial de CO2 e CO2e em mais de 98 vezes às próprias emissões de CO2e no período. Se comparado a carros e peças novos que deixaram de ser manufaturados em virtude da venda de carros em leilões, a operação da Copart não apenas neutraliza as emissões das próprias operações, mas também obtém uma pegada positiva de carbono.
Passado, presente e o principal: o futuro da Copart no Brasil
Nos últimos 10 anos a companhia passou de 4 pátios e 100 mil consumidores em 2012, para 24 pátios e mais de 700 mil clientes PF e PJ atendidos no País. O presidente da companhia no Brasil, Adiel Avelar, comenta a evolução durante o período. “Nossa operação avançou por meio de um padrão de qualidade estabelecido pela companhia globalmente e uma estrutura única no mercado de leilões, não apenas comparado aos nossos concorrentes do mercado nacional, mas também frente aos competidores do mundo todo”, revela.
Ele também explica o movimento que a companhia pôde observar nos últimos anos. “Nós entendemos que o mercado busca cada vez mais eficiência. Por isso, para atender a essa demanda, nosso papel é sempre buscar formas de rentabilizar os ativos com a maior rapidez possível”, detalha. “Além disso, entregamos benefícios a todos, construindo uma cadeia de valor: os consumidores encontram boas oportunidades, os leiloeiros veem seu volume de negócios aumentar e os comitentes monetizam seus ativos no menor intervalo possível”, enumera Adiel Avelar.
Por fim, o presidente da Copart também traça um panorama com as tendências para os próximos anos, na visão da empresa. “Uma grande tendência que esperamos para os próximos anos será a popularização dos leilões, especialmente entre o público consumidor final, algo que ainda é bastante tímido no Brasil. Temos potencial e espaço para crescer muito”, afirma.
“Já o próximo grande passo tecnológico será alavancado com o avanço da Inteligência Artificial (AI, em inglês). Com ajuda da AI poderemos definir a condição e precificações dos veículos rapidamente. O software será capaz de calcular a média de valores baseada nas características do carro”, projeta Adiel Avelar. “Também vamos poder contar com a AI para o reconhecimento de imagem dos carros que chegam aos pátios da Copart. A partir de algumas fotos, o robô poderá reconhecer as peças avariadas do veículo, calcular o valor de conserto e reposição das peças, substituindo o processo de condução do veículo até uma oficina que atualmente faz a mesma avaliação, processo esse que é mais demorado na metodologia atual. Assim, teremos condições de executar transações de forma ainda mais prática, rápida e segura no mercado de leilões”, finaliza o executivo.