Em noite marcada por discursos de lideranças que ressaltaram a importância da imprensa na propagação da cultura do seguro, Revista Cobertura foi destaque na categoria Mídia Especializada em Seguros
“Sem seguro ou com taxas maiores?”, de autoria de Carol Rodrigues, e “Ruptura na cadeia global de suprimentos não deixa ninguém imune”, da jornalista Karin Fuchs, publicadas nas edições 243 e 239 receberam, respectivamente, o primeiro e o segundo lugares no VI Prêmio Nacional de Jornalismo em Seguros, realizado pela Escola de Negócios e Seguros (ENS), com o apoio da CNseg e da Fenacor.
“O Prêmio Nacional de Jornalismo em Seguro não pertence somente ao mercado. Ele é voltado, principalmente, para toda a sociedade brasileira. Em apenas sete meses, cerca de cem jornalistas produziram 320 reportagens de alta qualidade que mostraram a importância e a relevância desse valioso instrumento de proteção de vidas e bens que é o seguro”, disse Lucas Vergilio, presidente da Escola de Negócios e Seguros (ENS).
Ele ainda ressaltou que, por meio do talento dos jornalistas das cinco regiões do Brasil, a sociedade teve acesso a relevantes informações sobre as diversas modalidades do seguro.
“Como profissionais da imprensa especializada somos um importante instrumento da disseminação da cultura do seguro e é muito importante ver isso valorizado no VI Prêmio Nacional de Jornalismo em Seguros. Atuamos próximos aos corretores de seguros, pois entendemos que esses profissionais são de vital importância para o setor. E, quanto mais informações eles tiverem, mais preparados estarão para encarar um consumidor exigente e, na maioria das vezes, desconhecedor do seu papel dentro do contrato de seguro”, comenta Carol Rodrigues, editora da Revista Cobertura.
“Foi uma grande alegria ser uma das premiadas na categoria “Mídia Especializada”, no VI Prêmio Nacional de Jornalismo em Seguros. Como dizem, ‘quem entra neste mercado, não consegue sair dele’ e não seria para menos. É um setor pujante e dinâmico que tem uma enorme contribuição para a sociedade. Ser jornalista desta área é fazer parte desta grandeza!”, diz a jornalista Karin Fuchs.
“O VI Prêmio Nacional de Jornalismo em Seguros é, hoje, o maior reconhecimento que a imprensa especializada pode receber. Trabalhamos muito pela informação diferenciada para os nossos leitores e audiência. Nós, da Cobertura Editora, estamos muito orgulhosos e agradecidos a todos os organizadores e patrocinadores do evento, além dos nossos parceiros nessa jornada de mais de 30 anos no setor”, destaca Paulo Kato, publisher da Revista Cobertura.
Lideranças e o papel da imprensa
A solenidade foi realizada ontem (08/02) na sede da Escola de Negócios e Seguros (ENS), em São Paulo, e contou com a presença lideranças do mercado de seguros.
“Tivemos a honra de dar o ponta pé inicial há alguns anos, com muito esmero. Esse, que é hoje um dos maiores prêmios de jornalismo do Brasil, vai continuar com a sua importância e sendo realizado todos os anos, tendo como objetivo principal com o objetivo principal difundir a conscientização da sociedade brasileira sobre importância e a relevância do seguro”, comentou Armando Vergilio, presidente da Fenacor.
“A imprensa é muito importante para a nossa democracia e no nosso mercado tem um papel muito interessante porque a linguagem do seguro não é fácil. O jornalismo contribui de maneira decisiva para a cultura da indústria do seguro”, completou Carlos Queiroz, superintendente da Susep.
“Valorizar essas pessoas que, apesar dessas dificuldades têm, ao longo dos anos, traduzido a nossa língua para a linguagem popular, é reconhecer a contribuição que essas pessoas têm dado à indústria de seguros do Brasil”, destacou Dyogo Oliveira, presidente da CNseg.
Joaquim Mendanha, presidente do Ibracor, afirmou ser um entusiasta do jornalismo no mercado de seguros e destacou a importância, principalmente, da imprensa especializada. “Já melhoramos muito, mas ainda temos muito a caminhar na divulgação daquilo que fazemos no nosso dia a dia”.
A cerimônia de premiação ainda contou uma palestra sobre o panorama do cenário econômico mundial e brasileiro do jornalista e embaixador do Prêmio, Carlos Sardenberg.
“Sempre que um seguro é contratado, a Escola está nele representada porque ali existe a figura de um corretor, de um subscritor, de um atuário, de um técnico, que em algum momento de suas carreiras, passaram pela nossa instituição”, frisou Lucas Vergilio.
Assista a premiação na íntegra: