Segurança cibernética: os riscos são eminentes

A união do setor é fundamental para que o mesmo tipo de ataque aconteça em mais de uma seguradora

O Brasil é um dos países com os maiores índices de ataques cibernéticos, recentemente, a Susep publicou a circular nº 638/2021 que dispõe sobre requisitos de segurança cibernética a serem observados pelas sociedades seguradoras, entidades abertas de previdência complementar entidades abertas de previdência complementar, sociedades de capitalização e resseguradores locais. No painel “Segurança Cibernética”, na Conseguro 2021.

Victor de Almeida França, coordenador de Regulação de Riscos Ativos e Controle Internos da Susep, falou sobre o papel do órgão regulador. “O regulador, naturalmente, reage a este novo cenário, tomando o cuidado de adotar medidas que impulsionem a transformação e não a retarde, de forma segura”.

Nas palavras de Wagner Pereira, especialista em Cyber Security da Zurich, mais do que ter uma equipe dedicada à segurança e com a identificação e mapeamento dos riscos, para evitar possíveis falhas é necessário já ter um pano de ação elaborado, bem como o envolvimento de todos do mercado; a troca de experiências. “Isso vai aumentar a segurança de todo o mercado segurador”, disse ele, no sentido de evitar que um mesmo tipo de ataque ocorrido em uma seguradora possa ocorrer em outra.

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