A IZA Seguros S.A participou, na última terça-feira (06/06), da sexta edição da Insurtech Brasil, um dos mais importantes eventos sobre inovação e tecnologia. A feira contou com importantes líderes, executivos e especialistas do setor debatendo sobre diversos temas relevantes para evolução do mercado. Desta vez, a seguradora digital foi apoiadora, na categoria bronze, e contou com a participação do Gabriel de Ségur, CEO, como palestrante do painel lideranças, logo no começo da manhã, em que foram abertos os debates.

O evento teve participação de Alessandro Octaviani, superintendente da Superintendência Nacional de Seguros Privados (SUSEP), que falou aos presentes logo na abertura da programação.

No Painel Lideranças, que debateu a evolução do mercado de seguros, tendências e inovações, além do fundador da IZA, também participaram: Alfredo Lalia (CEO da Sompo Seguros), Frederico Knapp (presidente Swiss Re Brasil Resseguros) e Mauro Levi (CEO e co-founder da 180º Seguros). A moderação foi feita pelo founder da Insurtech Brasil, José Prado.

Durante sua participação, Gabriel destacou a missão da IZA Seguros S.A de democratizar o mercado de seguros, oferecendo soluções acessíveis a um público que anteriormente não tinha acesso a esse tipo de produto e que não era atendido pela indústria tradicional.

“Na IZA temos um princípio muito simples: o cliente é quem remunera nossa operação. Quando o cliente compra um seguro, está comprando atendimento de qualidade e pagamento rápido do sinistro e esse é o foco da IZA”, disse. “Essa é uma jornada de longo prazo que, se executada corretamente, resulta na fidelização do cliente, que se torna freguês, comprando mais de um produto”, completou.

O fundador da IZA destacou, ainda, que recentemente o mercado vivenciou um período de grande euforia com o surgimento de insurtechs, mas que é preciso ser realista. “No final das contas, quem decide é o cliente”, afirmou.

“Eu cresci e trabalhei na indústria tradicional de seguros e sempre fui insatisfeito porque buscava trazer inovação e o Sandbox regulatório permitiu isso. Nossa proposta é oferecer um seguro simples e objetivo. Temos uma diversidade continental e nosso negócio é fornecer atendimento e pagar seguros a um público que nunca consumiu esse produto porque os existentes eram muito caros e não se adequavam a essa parcela da população”, finalizou.