7 em cada 10 atendimentos na Qsaúde em dezembro são relacionados a sintomas gripais

Percentual é cerca de 130% superior à média registrada em 2021

O aumento no número de casos de gripe que atinge o Brasil também foi observado na Qsaúde, operadora de planos de saúde com atuação na região metropolitana de São Paulo. Nas duas primeiras semanas de dezembro, 70% dos atendimentos médicos de urgência realizados via telemedicina eram de queixas relacionadas a sintomas respiratórios. Ou seja, 7 em cada 10 clientes buscaram atendimento médico por causa de casos gripais.

“Percebemos um crescimento explosivo de 130% em casos relacionados a problemas respiratórios e síndrome gripal neste final de ano, em relação aos outros meses. O movimento está igual ao pico que tivemos em março, por causa da Covid-19. Porém, agora a maioria dos casos é relacionada à Influenza”, afirma o diretor Médico da Qsaúde, Ricardo Casalino.

De acordo com o executivo, a telemedicina é uma ferramenta importante para que as pessoas tenham o atendimento apropriado e na segurança de suas casas. Na Qsaúde o serviço é oferecido aos seus clientes 24 horas por dia, 7 dias da semana através do botão Qcuidado do aplicativo e a resolutividade da ferramenta é comprovada. Apenas 2 a cada 10 atendimentos remotos são encaminhados ao pronto-socorro.

“A triagem para o direcionamento ao cuidado adequado e a avaliação do risco realizados na telemedicina são essenciais para garantir o atendimento apropriado para cada cliente. E isso é extremamente importante em um momento de aumento das taxas de circulação do vírus, pois evita o risco de contaminação em um ambiente hospitalar e tranquiliza o paciente”, afirma o cardiologista e consultor da área médica da Qsaúde, Leonardo Carvalho.

Segundo Carvalho, o recurso é ainda extremamente importante por evitar que os clientes façam uso da automedicação, que pode gerar graves riscos à saúde. Com a agilidade do atendimento remoto, que pode ser realizado a qualquer hora, em qualquer lugar, é possível oferecer um tratamento mais preciso e, consequentemente, um melhor acompanhamento e desfecho do caso.

Para os quadros mais graves, os clientes que são direcionados ao pronto-socorro contam com uma rede credenciada de excelência. Entre os hospitais, estão alguns entre os melhores do mundo, de acordo com o ranking da renomada revista americana Newsweek, como o Israelita Albert Einstein, Alemão Oswaldo Cruz, InCor e HCor.

Covid-19 ou Gripe?

A alta dos casos de gripe em meio à pandemia de Covid-19 tem gerado dúvidas sobre qual o procedimento mais adequado ao sentir os sintomas. Ainda que tenham muitas similaridades, as doenças têm diferenças em aspectos que podem contribuir com o diagnóstico e encaminhamento mais rápidos.

“A Qsaúde tem reforçado com seus clientes a importância das medidas preventivas, que são as mesmas para ambas as doenças: evitar aglomerações, usar máscara, manter a higienização das mãos. E, principalmente, ter a carteira de vacinação em dia, com todas as doses indicadas para a Covid-19, assim como o imunizante anual contra a Influenza”, diz Casalino.

Seguem algumas das principais semelhanças e diferenças, de acordo com o Center of Disease Control and Prevention (CDC), agência do Departamento de Saúde e Serviços Humanos dos Estados Unidos.

SINTOMAS

Semelhanças:

Febre e/ou calafrios
Tosse
Falta de ar
Fadiga
Dor de garganta
Dor no corpo
Dor de cabeça
Náuseas e vômitos

Diferenças

Perda de olfato e paladar são característicos da Covid-19.
Manifestação grave da Covid-19 é mais comum em alguns grupos específicos.

TRANSMISSÃO

Similaridades

Tanto na Covid-19 como na Influenza, o vírus é transmitido por gotículas que são liberadas pela tosse, espirro ou fala. É ainda possível que a infecção seja passada por meio do contato físico, como aperto de mãos ou contato com superfícies contaminadas.

GRUPOS DE RISCO

Em ambas as doenças, os grupos com maior risco para o desenvolvimento das formas graves e complicações são idosos, indivíduos com comorbidades e mulheres grávidas.

Nas crianças saudáveis, a Influenza representa maior risco de complicações do que na Covid-19. Por outro lado, crianças em idade escolar apresentam maior risco de apresentar uma complicação rara, porém grave, da Covid: a Síndrome Inflamatória Multissistêmica.

COMPLICAÇÕES

Semelhanças

Pneumonia
Insuficiência respiratória
Síndrome Respiratória Aguda Grave
Infecção generalizada (sepse)
Eventos cardiovasculares (infarto ou AVC)
Falência múltipla de órgãos
Exacerbação de doenças crônicas
Inflamação em órgãos
Infecção bacteriana secundária

Diferenças

Trombose arterial ou venosa e a Síndrome Multissistêmica inflamatória em Crianças são complicações mais frequentes na Covid-19

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