Cadeia produtiva da saúde segue em alta e acumula quase 4,8 milhões de empregos no País

Estudo do IESS mostra que metade das oportunidades geradas se concentram na região Sudeste

As oportunidades de empregos formais na cadeia produtiva da saúde continuam aquecidas no País e seguem acumulando consecutivos registros de alta. Nos últimos três meses encerrados em setembro deste ano, o número de pessoas empregadas no setor atingiu a marca de 4,77 milhões – crescimento de 1% em relação junho quando havia 4,73 milhões. As informações são do Relatório do Emprego na Cadeia Produtiva da Saúde nº 61, publicação do Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS).

O estudo considera os setores público, privado e empregos diretos e indiretos sendo que, do total de vínculos na cadeia, 3,78 milhões (79,2%) pertencem ao setor privado com carteira assinada – proporção que aumentou 1,2 pontos percentuais em relação a novembro do ano passado. Na mesma comparação trimestral, o mercado de trabalho da economia teve registro de alta 1,9%.

Vale destacar que no Sudeste estão concentrados mais da metade dos empregos do setor com 2,36 milhões de vínculos. As regiões com maiores crescimentos de vínculos, no entanto, levando-se em conta a variação percentual do trimestre, foram Nordeste (2,2%), seguida pelo Sudeste (0,8%), Sul e Centro-Oeste (0,7%) e Norte (0,3%).

“Tivemos, novamente, um comportamento de alta (1%) em relação às novas oportunidades de emprego na cadeia da saúde no País, com indicador mais favorável ao registrado no trimestre anterior (0,8%). Reflexo do volume gerado na economia, que até aqui, também segue com a mesma tendência de alta”, afirma o superintendente executivo do IESS, José Cechin.

Já o saldo mensal de oportunidades, registrado em setembro deste ano, foi de 21,2 mil empregos no setor. Em junho, o montante havia sido de 9 mil. No acumulado do ano, considerando os subsetores, o que mais gerou empregos formais na cadeia foi o de prestadores (88,9 mil), seguido por fornecedores (39,4 mil) e operadoras (4,9 mil). No total, o saldo do setor privado (133,3 mil) representa 6,2% do volume gerado pela economia (2,1 milhões).

Para acessar o relatório na íntegra, clique aqui.

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