Pertinente para o momento que estamos vivendo, a saúde digital vem ampliando o acesso à assistência médica em várias partes do mundo, principalmente no Brasil
O Global Summit Telemedicine & Digital Health (GS) — o maior e mais relevante encontro sobre telemedicina e saúde digital da América Latina — terá sua quarta edição realizada de 4 a 6 de outubro, com o tema central “ Saúde Digital para Todos”. A escolha do assunto se deu pelo pertinente momento que estamos vivendo, em que saúde digital vem ampliando o acesso à assistência médica em várias partes do mundo, principalmente no Brasil.
O evento, realizado pela Associação Paulista de Medicina (APM), em parceria com o Transamerica Expo Center, deverá, após dois anos no formato 100%virtual, voltar a ser presencial, como em 2019, quando foi realizada a primeira edição do Global Summit.
“A expectativa é que as condições sanitárias da pandemia Covid-19 nos permita realizar a 4ª edição do Global Summit de forma presencial, com um componente virtual de transmissão de boa parte do programa científico para os congressista que, por alguma razão, não possam vir até São Paulo, como os participantes do exterior . Já temos um bom público na América Latina, nos Estados Unidos, a Europa e outros continentes”, explica o presidente do Global Summit, o neurologista Jefferson Gomes Fernandes
Com a volta ao formato presencial do evento, será possível retomar as interações interpessoais face a face, o que permitirá um networking mais efetivo. A possibilidade de trocar de informações e experiências pessoalmente tem sido muito desejada após um longo período de contatos basicamente virtuais. Trará, também, a oportunidade de empresas, organizações e instituições de estarem mais próximos de seus clientes e parceiros, num espaço de relacionamento e de negócios especialmente criado para este momento.
O GS 2022 terá uma diversidade de temas em saúde digital, telemedicina e telessaúde, áreas que vem tendo um crescimento exponencial em todo o mundo. As atividades serão dirigidas a todo ecossistema de saúde digital, incluindo médicos; gestores de clínicas, hospitais, empresas e organizações; profissionais de saúde, de tecnologia da informação (TI) e do direito; investidores; operadoras de saúde e fornecedores do setor; entidades; indústria; academia; governo e órgãos públicos. Será uma excelente oportunidade de discutir e trocar experiências e informações para acompanhar as rápidas transformações do atual e futuro mundo digital .
Cuidadosamente preparada para oferecer aos participantes um congresso singular e de uma maneira envolvente, a quarta edição do Global Summit quer possibilitar uma experiência relevante, com compartilhamento dos conhecimentos e visões através do olhar de especialistas de várias partes do mundo e do Brasil. A pretensão é ser um evento catalisador, que envolva os principais players e stakeholders do ecossistema da saúde digital, confirmando sua importância como o mais relevante da América Latina.
“A pandemia trouxe à população brasileira a telemedicina, a telessaúde e a saúde digital, que vem possibilitando um maior acesso à assistência em saúde. Essa prática mundial, ampliada por aqui a partir de 2020, mostrou o benefício dessas modalidades para os pacientes, que têm apresentado alto índice de aprovação; para os médicos, que puderam dar continuidade aos cuidados dos seus pacientes e cumprir com a missão de tratar as pessoas de forma segura e contínua, bem como para os serviços e sistemas público e suplementar de saúde. Mas ainda existem muitos desafios a serem superados e a edição do GS 2022 pretende debater os possíveis caminhos e soluções para a saúde digital para todos”, ressalta Fernandes.
Ele conclui lembrando que com o sucesso das edições anteriores do Global Summit, a proposta para o evento em 2022 é ampliar ainda mais os debates sobre as tendências e a evolução da medicina e da tecnologia.
“O Global Summit é um marco onde as pessoas vão se nutrir de conhecimento, promover novas relações, parcerias e negócios. Queremos atrair mais pessoas para discutir os caminhos da assistência e da saúde digital no Brasil”, finaliza Fernandes.