‘Sinistro Sustentável’ e ‘Assistência Residencial’ recolhem bens danificados na casa dos segurados e conferem um destino socioambiental correto aos resíduos
A Bradesco Seguros já coletou 48 toneladas de resíduos eletroeletrônicos nos projetos ‘Sinistro Sustentável’ e ‘Assistência Residencial’ entre os meses de janeiro e agosto de 2022. A expectativa inicial era recolher 40 toneladas de resíduos até o final do ano – crescimento de 20%, até o momento.
Os dois projetos fazem parte do Descarte Ecológico da Bradesco Seguros, que tem como objetivo recolher bens danificados na casa dos segurados pelo Seguro Residencial e dar um destino socioambiental correto ao resíduo. Segundo o superintendente executivo de Sinistros da Bradesco Seguros, Rodrigo Herzog, as iniciativas visam contribuir para a economia circular: reparo, reuso, remanufatura e reciclagem. “Quando o item recolhido não pode ser utilizado, é devidamente desmontado e seus materiais e componentes são separados por categoria, até a retomada da cadeia produtiva como matéria-prima ou subproduto”, conta Herzog.
Até o mês de agosto, as regiões Sul e Sudeste foram as responsáveis pelo maior volume de coletas. Juntos, os estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Rio de Janeiro e São Paulo representaram 98% do total de resíduos coletados durante o ano no ‘Sinistro Sustentável’ e 95% na ‘Assistência Residencial’. Os aparelhos que tiveram maior incidência foram televisores, câmeras, motores de portões, computadores e geladeiras para o primeiro projeto, e televisores, lava-roupas, guarda-roupas, camas-box e sofás para o segundo.
Além do impacto ambiental, o resultado também é positivo do ponto de vista social, uma vez que 39 instituições de caridade de todo o Brasil são beneficiadas com doações que geram renda a milhares de pessoas em situação de vulnerabilidade social. “Os materiais são destinados a bazares beneficentes para arrecadar fundos de apoio a projetos internos. Além disso, microempreendedores e artesãos também se beneficiam com a oportunidade de venda de um novo produto transformado”, afirma Herzog.