3 formas dos MEIs blindarem seus patrimônios com seguro de vida, indica especialista

Dicas são de Alberto Junior, CEO da Holding Life Brasil

Alberto Junior

O Brasil é feito de empreendedores e os dados não mentem: das 356.189 empresas abertas em maio deste ano, 94% foram Microempresas, conforme o Mapa de Empresas do Ministério da Economia. Da mesma forma, a taxa de mortalidade de Microempreendedores Individuais (MEIs) após 5 anos é de 29%, segundo o Sebrae. Diante deste cenário, de acordo com o especialista Alberto Junior, CEO da holding Life Brasil, modalidades do seguro de vida podem ajudar os empresários a proteger seus patrimônios construídos e garantir uma vida mais confortável.

“Os profissionais liberais geralmente trabalham sozinhos, então tornam-se os únicos responsáveis pelos encargos de sua atuação, incluindo investimentos na empresa e pagamentos dos encargos necessários para existir. O seguro de vida pode servir como uma ferramenta para manter a empresa no que diz respeito à capacidade de gerar lucros”.

Sendo uma modalidade que não entra no Imposto de Renda, o seguro de vida não sofre tributação e não é considerado patrimônio para a divisão no testamento legal. Veja, a seguir, alguns exemplos em que o seguro de vida pode ajudar os micro e pequenos empreendedores:

  • Manutenção do padrão de vida: contratar seguro de vida é uma boa estratégia para uma eventual perda da renda ou para um planejamento para o futuro baseado no conforto desejado pelo empresário e sua família. Existem produtos que oferecem pagamento mensal de determinadas quantias de acordo com o contratado;
  • Proteção patrimonial: em alguns casos de disputas tributárias e trabalhistas, alguns empreendedores podem ter seus bens bloqueados para arcar com esses custos imprevistos. Neste caso, o seguro de vida pode garantir a proteção daquilo que o empresário detém, sem ser bloqueado para pagar essas dívidas
  • Sucessão patrimonial: é importante cuidar do futuro para que a família não seja impactada em casos extremos como o falecimento de um ente querido. Tudo envolve custos – transferência patrimonial, acesso a bens como herança e até custos de inventário. Ter um seguro de vida que prevê o valor do patrimônio poderá auxiliar e muito.

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