O segmento de seguros de vida individual mantém sua rota de crescimento e registra um aumento de 25,51% no primeiro semestre de 2022.
Jovens estão cada vez mais preocupados em construir um projeto de vida estruturado e com ativos financeiros que os protejam de acontecimentos inesperados.
A consciência sobre a importância de se proteger financeiramente por meio de um seguro de vida individual continua crescente entre os brasileiros. Dados da Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (FenaPrevi) mostram uma arrecadação de R$ 27,34 bilhões em seguros de pessoas no primeiro semestre de 2022, destacando um aumento de 25,51% na contratação do seguro de vida individual, em comparação com o mesmo período de 2021.
“Proteger a capacidade de gerar renda é fundamental para um planejamento financeiro saudável a médio e longo prazo”, declara o diretor de Vendas de Seguros na Omint, José Florippes. “Estrategicamente, o seguro de vida é um ativo de alavancagem imediata, pois a partir do pagamento do primeiro prêmio, o capital segurado contratado já está garantido” completa.
Proteção financeira para todas as fases da vida
Em um passado recente havia um pensamento de que o seguro de vida era destinado somente para as pessoas mais idosas. Contudo, essa ideia tem mudado e os jovens estão cada vez mais preocupados em construir um projeto de vida estruturado e com ativos financeiros que os protejam de acontecimentos inesperados.
“A proteção financeira fornecida por um seguro de vida garante uma jornada com mais previsibilidade, pois o jovem tem a garantia de que caso aconteça algo que o impeça de gerar renda e continuar a construção de seu patrimônio de imediato, como um diagnóstico de uma doença grave ou uma invalidez permanente total ou parcial por acidente, ele terá o suporte do capital segurado para passar por esse momento com mais tranquilidade, sabendo que os investimentos, previdência privada ou a própria poupança não precisarão ser movimentados a favor do seu sustento”, afirma Florippes.
Há também aquele momento da vida para realizar sonhos, onde o planejamento financeiro já requer uma certa robustez e vitalidade. “Essa fase é onde muitos começam a construir uma família, criar e formar seus filhos, o que demanda ainda mais recursos e a necessidade de mais segurança financeira”, diz o executivo. “A tendência é que o patrimônio comece a ser expandido, para que no futuro, um legado possa ser deixado aos herdeiros de maneira tranquila e planejada”, complementa.
Para isso, o seguro de vida também é primordial, pois em uma situação de sucessão familiar, ele surge estrategicamente para evitar a dilapidação de bens. “Em São Paulo, as custas com as despesas de um inventário podem chegar a 20% do valor total do patrimônio, o que pode acarretar uma maior dificuldade da família tomar posse da herança pelo alto valor a ser pago em taxas e impostos. Os herdeiros amparados por uma apólice de seguro de vida possuem a garantia de receber o capital segurado livre de impostos e do inventário, possibilitando que a família consiga ter os recursos financeiros necessários para tomar posse dos bens sem maiores problemas”, declara o executivo.