Um dos que mais cresceram no trimestre, o seguro de vida já vinha tendo mudanças no perfil financeiro e etário dos contratantes durante o último ano.
Com maior alta durante o mês de março, 2022 vem sendo um ano de crescimento para o mercado de seguros de pessoas, segundo dados da Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (Fenaprevi). Segundo a federação, foram arrecadados R＄ 13 bilhões em prêmios no primeiro trimestre em 2022, alta de 10,7%, principalmente no seguro de vida, que teve mudanças no perfil etário e financeiro na Youse Seguros no último ano.
A procura de clientes mais jovens por seguros de vida na Youse, plataforma de seguros 100% digital, aumentou consideravelmente durante o ano de 2021. Pessoas na faixa etária entre 26 e 41 anos passaram a aderir mais aos serviços, enquanto houve uma redução proporcional nas contratações feitas por clientes acima dos 46 anos de idade. A média de idade anual para seguro de vida na Youse Seguros foi de 39 anos durante 2021, em comparação com a média de 42 anos na carteira geral da seguradora.
O perfil de clientes da Youse durante o último ano também mudou no aspecto financeiro. Em 2021 houve aumento percentual do número de clientes com renda entre R＄ 2.500,00 e R＄ 4.500,00.
“A praticidade de adotar um seguro 100% online é um fator ainda mais atrativo para o público jovem. Além disso, é possível simular e personalizar cada detalhe das coberturas e assistências, o que permite mais facilidade na hora de contratar. Basta analisar quais cuidados mais fazem sentido ter em sua rotina e na de sua família”, afirma Lenara Londero, Gerente de produto de novas ofertas, Vida e Residencial da Youse.
Depois das coberturas obrigatórias (morte natural e acidental), as coberturas mais contratadas na seguradora digital são por: diagnóstico de câncer (16,2% das apólices), indenização especial por morte acidental (14,1%); indenização por morte do cônjuge (10,2%); e indenização por morte de filho (6,7%).
Já as assistências mais contratadas são Funeral, Residencial Básico, Assistência a Pessoas e Cesta Básica. Tanto os dados financeiros quanto os tipos de cobertura não mostram diferenças significativas de comportamento entre as diferentes regiões do país.