BRZ Insurance traz sete informações úteis para quem quer perseguir o sonho americano

Corretora de seguros dá dicas úteis para quem está indo morar nos Estados Unidos da América

Emigrar para os Estados Unidos é um sonho que segue vivo na mente de muitos brasileiros. E, apesar de todas as notícias sobre dificuldades na migração, o país continua sendo um dos destinos mais desejados pelos brasileiros. Agora, você sabe o que é necessário para que esse sonho vire realidade e o que levar em conta na hora de migrar?

“Na BRZ Insurance fazemos questão de entender a necessidade e os objetivos de cada cliente. Sabemos, por experiência própria, como a falta de seguro ou um seguro inadequado nos EUA pode arruinar o futuro de uma família, mas também como o seguro certo pode ajudar a manter vivo o sonho de uma vida melhor”, afirma Tiago Prado, CEO da BRZ Insurance. A BRZ nasceu do sonho de dois imigrantes que sentiram na pele o desamparo da falta de seguro e de informação da família nos EUA. Eles decidiram unir suas experiências e conhecimento adquirido para ajudar outros imigrantes como eles. Dessa forma, à medida que precisaram de novas cabeças para integrar a sociedade, trouxeram sócios que tinham vivências parecidas. “Do que vale nossa educação, e conhecimento se não ajudamos o nosso povo?”, questiona Tiago Prado. “E é por isso que dedicamos tempo para conhecer nossos clientes, escutar e explicar os detalhes do funcionamento e da obrigatoriedade de se ter seguros nos Estados Unidos”.

Entendemos que existe uma dificuldade dos imigrantes em compreender as demandas por seguros nos Estados Unidos. Essa fatia do mercado é ignorada pelas seguradoras, que não fazem esforços para entender o idioma, a cultura ou ainda as diferenças, deixando os latinos à mercê do mercado. Essa lacuna cultural é gritante e, enquanto o imigrante que acabou de chegar ao solo americano quer ser acolhido e cuidado, essa não é a realidade dos vendedores locais”, finaliza.

A BRZ Seguros traz algumas dicas para que as pessoas possam migrar com mais segurança e certeza.

  1. Ter passaporte e visto válidos.
  2. Na hora de mudar de país a escolha do bairro ou da cidade em que irá residir é sempre feita de forma superficial. Por mais que se faça uma pesquisa ou que já tenha visitado o local como turista, anteriormente, o olhar é diferente. É preciso levar em conta o custo de vida, o preço das moradias, a segurança do local, os benefícios de se morar naquele lugar, a educação (pra quem tem filhos), por exemplo.
  3. Entender quais são os seguros necessários para que se tenha o mínimo de segurança no local. É preciso saber também que em alguns Estados dos Estados Unidos é possível tirar carteira de motorista (e, claro, ter seguro do carro), ter seguro de casa e, para os mais prevenidos, o seguro umbrella, que trará mais segurança caso necessário, pois ele oferece cobertura de responsabilidade acima dos limites de suas apólices de seguro.
  4. Caso você pretenda abrir um negócio, é preciso saber um pouco mais de quem pode apoiá-lo na empreitada. Existem vários sites que podem te ajudar em diversas etapas do processo de desenvolvimento de uma empresa e que podem virar seus guias, mesmo que a sua empresa já esteja funcionando. São eles: United States Hispanic Chamber of Commerce (USHCC); Minority Business Development Agency (MBDA); National Minority Supplier Development Council (NMSDC); Grants.gov; Hispanic Association on Corporate Responsibility (HACR); Congressional Hispanic Caucus (CHC); League of United Latin American Citizens (LULAC); Shop Latinx; Sites de apoio a negócios minoritários; o site da BRZ Insurance.
  5. Para abrir uma conta bancária nos Estados Unidos é preciso fazer uma cópia do passaporte e um depósito de, no mínimo, US$ 100, e esse processo de abertura de conta é feito presencialmente.
  6. Já o acesso à saúde é muito caro para os padrões vistos no Brasil. Contudo, é importante saber que caso a pessoa dê entrada em uma emergência, os hospitais são obrigados a atender e somente após o atendimento eles verificarão se o paciente tem condições de pagar. Caso não tenha, o valor é parcelado em comum acordo. É importante saber também que há postos médicos mais acessíveis em alguns lugares do país.
  7. E para quem está em busca de um imóvel, para um imigrante legal é simples. Basta a pessoa fazer o pagamento de 40% de entrada e financiar os 60% restantes. É o mesmo processo feito por qualquer americano, por exemplo. Para a aquisição do imóvel à vista até o visto se torna desnecessário. A visita presencial também não é exigida. Caso haja a necessidade de financiamento são exigidos uma série de documentos como passaporte com visto válido, comprovante de residência e comprovação de renda financeira mediante extrato bancário ou aplicação financeira, que seja coerente com o valor do imóvel escolhido.

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